Todos precisam ser admoestados continuamente a andar no caminho da santificação e a viver antiteticamente como sendo do partido do Deus vivo no mundo.

As igrejas Reformadas ensinam uma relação pactual entre o Adão pré-queda e o Deus Triúno. Neste artigo, a visão de vários teólogos são analisadas.

A eleição é a pré-ordenação divina da igreja, com seus milhões de eleitos, para a salvação da vida do pacto de Deus em Cristo.

O conselho da predestinação serve ao conselho do pacto, assim como o conselho da providência serve ao conselho da predestinação.

O pacto de graça não é o conselho de paz em si, mas antes a revelação e realização dele.

A vitória completa está garantida para a igreja, e a realização final do pacto de Deus será ouvida no tempo determinado por Deus.

A igreja se tornou o templo do Deus vivo. Ela desfruta da mais íntima comunhão com o Deus vivo, e isso é simbolizado pela ceia do Senhor.

Em Cristo o pacto de amizade que Deus estabelece com o seu povo é eternamente fixo, pois ele é Emanuel, Deus conosco.

Deus habita com e entre o seu povo. Ele faz seu lugar de habitação com eles, e eles habitam com ele.

A ênfase do pacto não é sobre a idéia de um contrato, mas antes sobre uma viva relação de amizade entre Deus e aqueles a quem ele escolheu em Jesus.

A palavra que a Escritura usa para o pacto é de pouca ajuda em determinar a idéia escriturística do pacto.

O pacto determina e domina o todo do conselho de Deus, e o todo da história se concentra ao redor da mais alta realização do pacto de Deus.

A relação pactual nunca pode ser algo que não um reflexo ectípico da vida pactual no próprio Deus.

As Escrituras ensinam que Deus é em si mesmo um Deus pactual. Ele não é um Deus pactual por causa de alguma relação estabelecida com a criatura.