A base da nossa justificação é a justiça de Cristo, apropriada pelo instrumento da fé somente.

Uma análise histórico-teológica do décimo primeiro capítulo da Confissão de Fé de Westminster.

Análise da doutrina da justificação, no pensamento de Thomas Boston, em meio às controvérsias teológicas concernentes a esta doutrina no século XVII.

Os princípios da controvérsia sobre a justificação envolvendo o sr. Norman Shepherd e o Seminário Teológico Westminster.

Só Cristo é quem preenche os requisitos de Deus. Só Ele estava habilitado a cumprir cabalmente a Lei de Deus e receber a penalidade pelos pecados.

A menos que entendamos a grandeza da necessidade da justificação não daremos o valor devido a esta grandiosa doutrina.

Alguns teólogos protestantes ensinam que os cristãos foram justificados na eternidade. Tal visão é bíblica?

Justificação não diz respeito a algo que Deus muda em você, mas a Deus declarando você como justo.

Na justificação de pecadores, Deus como Juiz declara-os inocentes de qualquer pecado ou crime.

Paulo e Tiago de modo algum se contradizem, pois eles estão usando palavras com diferentes significados e estão apontando diferentes questões.

Duas coisas separavam Lutero do resto dos homens: primeiro, ele sabia quem era Deus; segundo, ele entendia as exigências da Lei de Deus.

A base da justificação é A OBRA DE CRISTO, e O MEIO da justificação é a FÉ EM CRISTO.

Uma exposição da heresia da visão federal, que ensina a justificação pelas obras, uma graça resistível, a regeneração batismal e um pacto condicional.

Justificação é o ato de Deus pelo qual ele perdoa pecadores e os aceita como justos por causa de Cristo.