Testemunho de Spurgeon acerca do que lhe aconteceu no que diz respeito à arte do falar de improviso.

Este artigo considera a necessidade de um retorno de nossos púlpitos à prática de uma epistemologia bíblica e de sua conseqüente apologética cristã.

Secura e falta de entusiasmo pelas coisas do Senhor é resultado de uma pregação infiel e desconsideração pela sã doutrina.

A verdadeira pregação exige que descubramos o significado proposital da passagem que estamos abordando.

A proclamação fiel e completa da Palavra é a única forma correta de pregar.

Devemos nos esforçar para ajudar as pessoas a terem novas e bíblicas categorias de pensamento, tanto quanto fazemos na contextualização do evangelho.

Auxílios artificiais podem nos ensinar a como confinar sermões à memória facilmente, mas não podem ser aprovados.

O método expositivo garante a maior quantidade de conhecimento bíblico ao pregador e ouvintes.

Um pastor deveria buscar ao Senhor pela combinação correta entre séries tópicas e estudos expositivos de livros.

Aquele que prega deve ser comissionado, ou enviado, pelo Rei dos reis, Cristo Jesus.

Podemos pregar Cristo com base em toda e qualquer porção da Palavra de Deus no Velho Testamento.

A influência de Martinho Lutero sobre a pregação é digna de consideração. A Reforma aconteceu, afinal de contas, pela restauração da pregação fiel.

Quais os problemas que produzem métodos questionáveis com respeito ao crescimento da igreja? Uma diminuição do Evangelho e da confiança na pregação!

Considerações que o reformador João Calvino faz sobre a “pregação” em seu comentário da primeira Epístola do Apóstolo Paulo aos Coríntios.