Contrário às alegações dos dispensacionalistas e pré-milenistas, a Escritura ensina que haverá apenas um juízo.

Uma interpretação estritamente literal de Apocalipse 20 não está em harmonia com a natureza da passagem, nem é possível.

Em seu ensino concernente às últimas coisas, a Escritura tem mais a dizer sobre o dia do juízo do que sobre qualquer outra coisa.

O juízo final é o evento que conclui a história desse presente mundo e introduz o reino eterno de Cristo.

O Anticristo é descrito em 2 Tessalonicenses 2:4; ele é anti-Cristo, porque ele é “contra” Cristo, e coloca a si mesmo no lugar de Cristo.

A perseguição tem sido e continuará sendo a porção do povo de Deus até o final dos tempos.

Chamar a existência continuada do ímpio de “imortal” é um uso de certa forma descuidado e antibíblico da palavra imortal.

A doutrina do estado intermediário tem a ver com o estado da alma entre a morte e a ressurreição final.

A ressurreição da morte é um milagre, uma obra maravilhosa de Deus que é entendida e recebida somente pela fé.

O corpo ressurreto será incorruptível, glorioso, poderoso e espiritual.

Uma negação da ressurreição também nos deixaria em nossos pecados, pois a ressurreição de Cristo é a prova da nossa justificação perante Deus.

A Escritura ensina somente uma ressurreição geral dos mortos, e que ela ocorre no fim do mundo.

O amilenismo não toma os mil anos de Apocalipse 20 literalmente, mas entende-os como uma referência simbólica à toda a era do Novo Testamento.

A vinda de Cristo será o deleite e alegria do povo de Deus e o terror dos ímpios.