“A fé somente” não era o slogan de uma piedade delicada e enclausurada, mas o grito de batalha de um movimento que virou o mundo de cabeça para baixo.

A JUSTIFICAÇÃO é um ato de Deus pelo qual ele declara o pecador eleito como sendo justo sob a base da justiça de Cristo.

Como o homem pode ser aceito por Deus? Como esta doutrina se desenvolveu na história da Igreja?

A fé somente é a causa instrumental de nossa justificação.

O autor, teólogo luterano, analisa alguns pontos da recente declaração conjunta entre luteranos e católicos no entendimento da justificação pela fé.

A Bíblia é clara e fácil de entender? Se ela é clara, porque há tantos cristãos professos tão incrivelmente ignorantes da Bíblia?

Santificação é o que Deus faz no crente; ela não é as boas obras do crente; nem a santificação nem as boas obras são a base da salvação.

Comentário de Mateus 7:21-23, no qual o autor expõe os diversos erros e falácias freqüentemente presentes no entendimento da passagem.

Embora devamos zelosamente afirmar e guardar a verdade, devemos também tomar cuidado para evitar o pecado de calúnia.

A justiça de Deus, expressa na obediência ativa de Cristo, climatizando em Sua morte substitutiva, é o único fundamento da nossa justificação.

Crítica a algumas afirmações de John Piper com respeito à doutrina da justificação pela fé.

A verdade da justificação pela fé somente julga e condena o movimento pentecostal-carismático.

A concessão da justificação. Como a justiça de Cristo se torna minha? Como venho a me beneficiar da obra de Cristo em meu favor?

Este artigo refere-se à questão de da base ou fundamento de nossa justificação.