A prova suprema para cada cristão acerca da divindade de seu Senhor é sua própria experiência interna em relação ao poder transformador de seu Senhor.

Uma refutação breve e eficaz das objeções levantadas contra o milagre do nascimento virginal.

Cristo expiou verdadeiramente os pecados dos seus eleitos, removendo assim a culpa e a penalidade que havia contra eles.

Em todos os detalhes históricos ou biográficos Jesus guardou perfeitamente a lei de Deus e nunca pecou.

Ao vermos Cristo em seus três ofícios quando pendurado no madeiro, poderemos entender o porquê Paulo deu tanto valor à mensagem da cruz.

O famoso teólogo John MacArthur reconsidera sua negação da filiação eterna de Cristo.

Cristo, como nosso Rei, nos domina, nos governa e nos defende.

A intercessão e as obras de Cristo como Sumo Sacerdote satisfazem a justiça de Deus para o pecado.

O Senhor Jesus ensinou e fez muitas coisas no Templo na última semana antes de sua morte.

Durante toda a história da igreja, sempre houve aqueles que têm negado a divindade de Cristo ou a sua humanidade. Contudo, a Bíblia afirma as duas.

Para a concepção de Deus (Teologia), de ser humano (Antropologia), de salvação (Soteriologia), num mundo plurireligioso, numa modernidade em crise.

Introdução do excelente livro "The Incarnation", de Gordon Haddon Clark.

Uma excelente exposição da Cristologia bíblica: a pessoa de Cristo, sua obra expiatória e sua supremacia.

Leôncio conseguiu dar um salto conceitual que Justiniano achou muito útil para defender Calcedônia de seus críticos: o princípio da enipostasia.