A idéia de que os seres humanos têm um livre-arbítrio tem uma longa história na teologia Ocidental e continua a influenciar muitos teólogos.

Para onde o afastamento arminiano das doutrinas de Deus, da natureza humana e da graça sustentadas pela Reforma, realmente conduz?

A relação entre o determinismo divino e a suposta liberdade humana.

A vontade não pode colocar a si mesma em liberdade. Somente Deus pode colocar o prisioneiro em liberdade.

A Bíblia ensina que o homem não tem capacidade de se salvar, e deveras, perdeu o poder que Adão teve para escolher fazer o bem.

Há duas teorias sobre o livre-arbítrio que são geralmente discutidas em relação à responsabilidade ética: a libertariana e a compatibilista.

O tema do livre-arbítrio tem ensejado discussões acirradas nos mais diversos segmentos do saber humano.

Nós cremos que o homem tem liberdade sim, mas a questão que precisamos definir muito bem é: O que é ser livre? O que entendemos por liberdade?

A verdade é que pode ser facilmente provado a todos os cristãos que o homem caído não tem livre-arbítrio, como a Bíblia o define.

A grande reação à idéia de que Deus predestinou uns para a salvação e outros para a perdição eterna é uma violação ao livre arbítrio do homem.

Há um erro muito sério que é amplamente crido e promovido em nossos dias – o erro do “livre-arbitrismo”.

Pode o homem, morto em delitos e pecados, amar a Deus e compreender as coisas espirituais, por si mesmo?

Os incrédulos (ímpios) têm sua liberdade de escolha, mas o seu menu não é muito diversificado.

"Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?..."