O Deus que “odeia o divórcio” (Malaquias 2:16) é o Deus para quem “tudo é possível” (Mt 19:26), e é “do SENHOR que vem a esposa prudente” (Pv 19:14).

A teologia, igreja e missão estão marcadas por uma liderança masculina dominante.

O assunto mais importante dos Dez Mandamentos no casamento.

O Deus vivo considera muito seriamente os votos de batismo que os pais fazem e a responsabilidade que ele dá a todos os pais quando lhes dá filhos.

Os cristãos devem se casar (e namorar) crentes ortodoxos no temor de Jeová, buscando agradar a Cristo e em todo tempo submeter-se ao seu senhorio.

A Palavra de Deus declara enfaticamente que os filhos são uma bênção. Contudo, muitos cristãos hoje baseiam o seu pensamento na cultura moderna.

Princípios teológicos do Salmo 45.10-11.

O primeiro princípio bíblico para uma comunicação eficaz no lar é a honestidade.

A comunicação é fundamental para um lar cristocêntrico, pois é o meio pelo qual a relação marido-esposa é estabelecida, cresce e é mantida.

O culto familiar deve ser visto como parte integral da vida familiar. Assim como a diversão faz parte da família, também o culto familiar deve sê-lo.

O casamento é permanente. Deus odeia o divórcio! Cristo permitiu o divórcio só no período de noivado, e não para adultério após o casamento.

Um casamento piedoso é impossível a partir do esforço humano. Debaixo da graça de Deus em Cristo somente é possível conduzir um casamento piedoso.

Jesus deixa claro que o divórcio não dissolve o casamento original. Logo, o recasamento é sempre chamado de “adultério”.

O divórcio que conduz ao recasamento é uma forma de adultério.