Uma exposição sobre os “mil anos”, a prisão de Satanás, o reinado de Cristo, e as ressurreições do ponto de vista preterista.

O preterista acredita que João está expressando, em Ap. 21 e 22, por meio de uma imagem poética elevada, a glória da salvação.

Em Apocalipse 19, João aborda quatro fatores importantes necessários para desenvolver sua conclusão gloriosa e cheia de esperança.

Em Ap. 18 e 19 João reúne dois caracteres históricos, mostrando sua conexão irônica: o império romano (a besta) e Jerusalém (a “prostituta”).

Os “quarenta e dois meses” ou “1.260 dias” indica o período da Guerra Judaica com Roma desde o seu engajamento formal até o Templo ser destruído.

João “mede”, para proteção, o templo interno, o altar, e os adoradores (Ap. 11.1): o “pátio exterior” é excluído para destruição (11.2).

Um excelente comentário sobre Apocalipse 11:1-14, que fala sobre as duas testemunhas.

Uma interpretação preterista pós-milenista de 2 Tessalonicenses 2.

Uma exposição magistral das setenta semanas de Daniel, demonstrando que a mesma foi cabalmente cumprida no primeiro século da era cristã.

Breve comentário preterista sobre Daniel 9.

A Grande Tribulação foi confinada à Judéia, e as pessoas poderiam escapar da conflagração fugindo para as montanhas a pé.

Uma vez que entendermos o caráter do Apocalipse como um Processo Legal do Pacto, ele cessará de ser um livro “estranho” e “misterioso”.

Jesus Cristo veio em julgamento no ano 70 d.C., de acordo com os registros bíblicos e históricos.

A destruição do Templo no ano 70 d.C. revelou Cristo como tendo vindo com as nuvens para receber seu Reino.