Acrescentar qualquer coisa ao que Deus já disse é negar a auto-suficiência da Bíblia e exaltar a vã imaginação humana a um nível divino.

Há diversas explicações para as “línguas” de que ouvimos falar nos dias atuais: segundo alguns elas são demoníacas, aprendidas ou psicológicas.

O falar em línguas praticado entre os religiosos está no topo da lista da atividade demoníaca.

As línguas no Novo Testamento eram revelacionais, eram idiomas estrangeiros, eram para uso público e um sinal indicando uma mudança radical.

Se falar em línguas é de Deus, então este falar deve se conformar às regras de Deus.

A Igreja atual enfrenta uma grave ameaça daqueles que querem reivindicar o poder e a autoridade apostólicos.

Visto que as práticas e ensinos dos Pentecostais são diferentes do Cristianismo histórico, é sensato examinar esses ensinos à luz das Escrituras.

Há uma tendência na natureza humana pecaminosa de afastar-se do Evangelho objetivo para o subjetivismo religioso.

O poder demonstrado nas reuniões pentecostais, culminando em línguas estranhas, é o dom do Espírito?

Se hoje alguém traz revelação nova, a igreja não pode aceitar; se ele traz a mesma revelação da Palavra, eu prefiro o que já está na Palavra.

Abandonei o “poder” pentecostal porque todos os pentecostais são ensinados a buscar, clamar e reivindicar um “poder” que não é o poder Deus.

Cansado de teologia. É assim que me sinto. Cansado de ver um povo enganado, iludido, "declarando" e "profetizando" prosperidade.

O movimento neopentecostal cresce muito atualmente. No entanto, esse crescimento não nos impede de questioná-lo.

Igreja evangélica, hoje, é sinônimo de concentrações de pessoas e múltiplas manifestações físicas.