A Bíblia não é um manual científico. Existem, no entanto, ocasiões em que surgem conflitos entre teorias inferidas de ensinos científicos e bíblicos.

Uma discussão sobre duas formas nas quais os ateístas tentam explicar e defender seu ateísmo.

A tarefa do cientista como evangelista é remover os obstáculos que a ciência secular tem posto no caminho da crença na verdade da Bíblia.

Um exame da teologia da revelação na perspectiva neo-ortodoxa, utilizando a figura de Emil Brunner.

A noção de que a lógica e o raciocínio correto são hostis à fé substitui a fé genuína por irracionalidade.

Temos de identificar “o que é bom” por meio do exame cuidadoso, objetivo e racional de todas as coisas – usando as Escrituras como nosso padrão.

Porque a sabedoria de Deus é tão vastamente superior à sabedoria do homem, podemos vencer qualquer debate com facilidade contra os incrédulos.

Devemos proteger o direito de toda pessoa de seguir os ditames de sua consciência, mas não afirmar que convicções opostas podem ser ambas verdadeiras.

O sistema cristão é capaz de suportar e colocar abaixo todas as oposições que lhe são feitas.

Todos os não-cristãos e suas atividades estão sob o controle de Deus, e é em Deus que confiamos, não nos não-cristãos.

É possível os cristãos alegarem que seu sistema de crença é verdadeiro? Essa alegação é um exemplo de intolerância religiosa?

Com as pressuposições ateístas, é impossível interpretar racionalmente a natureza humana, pessoalmente ou por experiência.

Uma defesa bíblica e, portanto, racional, da soberania de Deus sobre o mal, bem como de sua bondade em todas as suas ações.

O evidencialismo é falho tanto bíblica quanto racionalmente falando, além de impraticável num debate.